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Quanto uma empresa gasta com TI? Entenda os principais custos
Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) publicada no final do primeiro semestre de 2024 aponta que as empresas brasileiras, de médio e grande portes, continuam ampliando seus desembolsos em TI. Segundo a FGV, gastos e investimentos no setor chegam a 9,4% da receita líquida computada no ano passado.
Quanto uma empresa gasta com TI?
Em sua 35ª edição, a pesquisa anual “Uso de TI nas Empresas” foi realizada com 2.664 organizações – sendo que 66% das 500 maiores companhias em operação no país participaram do questionário.
Conforme o estudo, a área de serviços é a que mais investe em sistemas tecnológicos de informação, com gastos que alcançam 13,6% do faturamento. Atividades incluídas nos serviços, como bancos e instituições financeiras, incrementam os investimentos em TI. Já os setores de Indústria e Comércio apresentam números abaixo da média geral – 5,4% e 4,5%, respectivamente.
Professor titular de TI da FGV e coordenador da pesquisa, Fernando Meirelles afirma que os gastos com TI devem continuar representando parcelas crescentes da receita das médias e grandes empresas. Meirelles projetou que os investimentos na área devem totalizar de 10% a 11% do faturamento nos próximos dois ou três anos.
O relatório revela ainda que o custo anual de TI por usuário foi de R$ 56 mil em 2023. Em média, processamentos em nuvem representaram 45% das atividades das médias e grandes companhias nacionais.
O professor também destacou que softwares de inteligência analítica – BI, BA, CRM e outros de apoio ao trabalho executivo – vêm impulsionando os lucros das empresas de tecnologia. Neste sentido, o mercado brasileiro é dominado por seis corporações, que juntas somam 96% das vendas: SAP (com 23% de participação), Oracle (16%), Totvs (16%), Microsoft (16%), Qlink (16%) e IBM (9%).
O estudo incluiu apontamentos inéditos sobre o uso de Inteligência Artificial (IA) nas empresas. No Brasil, as plataformas ChatGPT (OpenAI), Google Gemini e Microsoft Copilot são, respectivamente, líderes em atividades de chatbot, Machine Learning e reconhecimento biométrico. Porém, estas soluções ainda não são tão representativas para os lucros das empresas, pois o faturamento e os gastos com Inteligência Artificial não estão crescendo no mesmo ritmo que a Inteligência Analítica, pondera o coordenador da pesquisa.
Os números do uso de dispositivos no Brasil
O levantamento da FGV constata que existem 480 milhões de dispositivos – computadores, notebooks, tablets e smartphones – em utilização no Brasil, em atividades corporativas ou domésticas. Isto representa 2,2 dispositivos digitais por habitante, em média.
Em maio de 2024, o total de computadores (desktop, notebook e tablet) alcançou 222 milhões – cerca de 1 por habitante. A maioria são notebooks (42%), seguidos por desktops (40%) e tablets (18%) nesta categoria. Já os smartphones em uso chegaram a 258 milhões até o quinto mês de 2024, uma média de 1,2 celular inteligente por habitante.
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